Apresentar ao público expressões
musicais fortes, mas ainda pouco difundidas e que integram o cenário cultural
brasileiro. Esse é o foco do projeto nacional Sonora Brasil, do Sesc, que chega
este ano a sua 20ª edição. Considerada a maior em circulação musical do País, a
iniciativa aportou em Pernambuco para um circuito que vai acontecer de julho a
novembro. A iniciativa traz para o Estado na primeira etapa do biênio 2017/2018
quatro grupos com o tema “Na pisada dos cocos”. A programação foi aberta pelo
Coco de Iguape, do litoral de Fortaleza, que passa por 14 cidades do Grande
Recife, Agreste e Sertão.
musicais fortes, mas ainda pouco difundidas e que integram o cenário cultural
brasileiro. Esse é o foco do projeto nacional Sonora Brasil, do Sesc, que chega
este ano a sua 20ª edição. Considerada a maior em circulação musical do País, a
iniciativa aportou em Pernambuco para um circuito que vai acontecer de julho a
novembro. A iniciativa traz para o Estado na primeira etapa do biênio 2017/2018
quatro grupos com o tema “Na pisada dos cocos”. A programação foi aberta pelo
Coco de Iguape, do litoral de Fortaleza, que passa por 14 cidades do Grande
Recife, Agreste e Sertão.
“O projeto segue nosso princípio de dar
acesso e difundir manifestações autênticas e tradicionais, como o coco, e aproximar os públicos que não têm a oportunidade
de apreciar grupos de várias partes do Nordeste e de seus modos
peculiares de fazer artístico em coletividade”, afirma a professora de Artes do
Departamento Regional do Sesc em Pernambuco, Sônia Guimarães. Após passar pelo
Grande Recife e Agreste, o Sonora chega
dia 21 de julho ao Sertão, começando por Triunfo. No dia 23, a apresentação acontece em Bodocó,
seguida por Araripina (24) e Petrolina (25). O acesso é gratuito ao público.
acesso e difundir manifestações autênticas e tradicionais, como o coco, e aproximar os públicos que não têm a oportunidade
de apreciar grupos de várias partes do Nordeste e de seus modos
peculiares de fazer artístico em coletividade”, afirma a professora de Artes do
Departamento Regional do Sesc em Pernambuco, Sônia Guimarães. Após passar pelo
Grande Recife e Agreste, o Sonora chega
dia 21 de julho ao Sertão, começando por Triunfo. No dia 23, a apresentação acontece em Bodocó,
seguida por Araripina (24) e Petrolina (25). O acesso é gratuito ao público.
A música do Coco de Iguape tem a
estrutura de refrão fixo, apresentada pelo mestre e cantada pelos brincantes.
Os instrumentos utilizados pelo grupo são o caixão, feito de madeira em forma
de caixa, o ganzá e o triângulo, pouco encontrado no coco. A dança tem como
característica ser mais pulada e acontece em pares, um de cada vez no meio da
roda. No repertório, estão músicas como: “Café”, “Diga Lá, Marino”, “Meu navio
é cergueiro”, “Meu relógio deu hora” e “Helena”.
estrutura de refrão fixo, apresentada pelo mestre e cantada pelos brincantes.
Os instrumentos utilizados pelo grupo são o caixão, feito de madeira em forma
de caixa, o ganzá e o triângulo, pouco encontrado no coco. A dança tem como
característica ser mais pulada e acontece em pares, um de cada vez no meio da
roda. No repertório, estão músicas como: “Café”, “Diga Lá, Marino”, “Meu navio
é cergueiro”, “Meu relógio deu hora” e “Helena”.
O grupo é formado pelo
mestre Chico Caçoeira, Klévia do Iguape, Renato Cabral, Wellignton Monteiro,
João Anastácio de Carvalho, José Ailton da Costa Miranda,Altamiro da Costa e Adonai Ribeiro.
Os integrantes se apresentam descalço e as vestimentas são feitas
artesanalmente com o mesmo tecido usado nas velas das jangadas.
mestre Chico Caçoeira, Klévia do Iguape, Renato Cabral, Wellignton Monteiro,
João Anastácio de Carvalho, José Ailton da Costa Miranda,Altamiro da Costa e Adonai Ribeiro.
Os integrantes se apresentam descalço e as vestimentas são feitas
artesanalmente com o mesmo tecido usado nas velas das jangadas.
Sonora Brasil – No biênio 2017/2018, a inciativa traz os temas “Na pisada dos cocos”, que apresenta a expressão
típica da Região Nordeste, trazendo dois grupos do litoral e outros dois do
interior; e “Bandas de música: formações e repertórios”, com um panorama das
tradicionais bandas que, espalhadas pelo país, são reconhecidas como
importantes instituições formadoras de músicos que integram orquestras e conjuntos
de câmara. O primeiro tema circula pelos estados das regiões Norte e Nordeste,
enquanto o segundo segue pelos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Em 2018, na 21ª edição, acontece a inversão dos grupos.
típica da Região Nordeste, trazendo dois grupos do litoral e outros dois do
interior; e “Bandas de música: formações e repertórios”, com um panorama das
tradicionais bandas que, espalhadas pelo país, são reconhecidas como
importantes instituições formadoras de músicos que integram orquestras e conjuntos
de câmara. O primeiro tema circula pelos estados das regiões Norte e Nordeste,
enquanto o segundo segue pelos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Em 2018, na 21ª edição, acontece a inversão dos grupos.
Participantes – Além do Coco de Iguape, participam
do tema “Na pisada dos cocos” outros três grupos: o Coco de Tebei, da comunidade Olho D’Agua do Bruno, da cidade de
Tacaratu (PE), Coco de Zambê, de Tibau do Sul (RN) e Samba de Pareia, da
Mussuca (SE).
do tema “Na pisada dos cocos” outros três grupos: o Coco de Tebei, da comunidade Olho D’Agua do Bruno, da cidade de
Tacaratu (PE), Coco de Zambê, de Tibau do Sul (RN) e Samba de Pareia, da
Mussuca (SE).
Projeto Sonoras Brasil
21/7,
20h – Theatro Cinema Guarany (Triunfo)
20h – Theatro Cinema Guarany (Triunfo)
23/7,
20h – Sesc Ler Bodocó
20h – Sesc Ler Bodocó
24/7,
20h – Lions Club (Araripina)
20h – Lions Club (Araripina)
25/7,
20h – Teatro Dona Amélia (Sesc Petrolina)
20h – Teatro Dona Amélia (Sesc Petrolina)
Assessoria