Inaugurado no dia 09 de
junho em uma belíssima cerimônia, o Memorial Histórico de Araripina (MHA) –
idealizado pela Autarquia Educacional do Araripe (AEDA) com o apoio da
Prefeitura de Araripina – está aberto para visitação ao público de segunda a
sexta em dois horários: das 8h às 12h e das 14h às 17h.
junho em uma belíssima cerimônia, o Memorial Histórico de Araripina (MHA) –
idealizado pela Autarquia Educacional do Araripe (AEDA) com o apoio da
Prefeitura de Araripina – está aberto para visitação ao público de segunda a
sexta em dois horários: das 8h às 12h e das 14h às 17h.
Após uma semana da sua
inauguração com a presença da sociedade araripinense e também de outros
municípios da região do Araripe, o MHA já recebeu centenas de visitantes que,
entusiastas do novo cartão postal da cidade, foram conhecer seu acervo
fotográfico e de textos que contam fatos, dados, histórias e personagens desde
os tempos da Fazenda São Gonçalo até a atualidade.
inauguração com a presença da sociedade araripinense e também de outros
municípios da região do Araripe, o MHA já recebeu centenas de visitantes que,
entusiastas do novo cartão postal da cidade, foram conhecer seu acervo
fotográfico e de textos que contam fatos, dados, histórias e personagens desde
os tempos da Fazenda São Gonçalo até a atualidade.
O prédio foi restaurado
e manteve características originais como a fachada construída na década de 1950
e o piso de mosaico. O MHA leva o nome de Ceci Alencar – Otília Ceci de Alencar
(Araripe-CE, 1910- Araripina-PE, 2011), primeira mulher vereadora de
Araripina e a segunda de Pernambuco. Empossada em 1958, Ceci Alencar foi também
autora de versos e poesias que retratam a história e o desenvolvimento de
cidade, especialmente sob a ótica da religiosidade.
e manteve características originais como a fachada construída na década de 1950
e o piso de mosaico. O MHA leva o nome de Ceci Alencar – Otília Ceci de Alencar
(Araripe-CE, 1910- Araripina-PE, 2011), primeira mulher vereadora de
Araripina e a segunda de Pernambuco. Empossada em 1958, Ceci Alencar foi também
autora de versos e poesias que retratam a história e o desenvolvimento de
cidade, especialmente sob a ótica da religiosidade.
O acervo do Memorial
Histórico de Araripina conta em imagens e textos informativos, a história da
cidade, propiciando ao visitante uma viagem no tempo para conhecer o legado
deixado pelos pioneiros e o cotidiano de seus habitantes, nos primeiros anos de
existência da cidade. Mostra aspectos desconhecidos sobre o povoamento da
região, a influência da Igreja, a vida e luta dos emancipacionistas, os
primeiros prefeitos, a mudança do nome da cidade, os símbolos e o hino do
município. O lazer e o surgimento do carnaval, a prática do futebol com o
destaque dos craques e peladeiros, dos campos de várzea do futebol amador até a
chegada do profissionalismo e a construção do estádio Chapadão do Araripe.
Histórico de Araripina conta em imagens e textos informativos, a história da
cidade, propiciando ao visitante uma viagem no tempo para conhecer o legado
deixado pelos pioneiros e o cotidiano de seus habitantes, nos primeiros anos de
existência da cidade. Mostra aspectos desconhecidos sobre o povoamento da
região, a influência da Igreja, a vida e luta dos emancipacionistas, os
primeiros prefeitos, a mudança do nome da cidade, os símbolos e o hino do
município. O lazer e o surgimento do carnaval, a prática do futebol com o
destaque dos craques e peladeiros, dos campos de várzea do futebol amador até a
chegada do profissionalismo e a construção do estádio Chapadão do Araripe.
O MHA relembra personagens
da educação e saúde, bem como as histórias de religiosidade que formaram o povo
araripinense. Os artistas, músicos, escritores e as personalidades populares
farão parte do acervo inédito.
Créditos fotográficos: Rômulo Fotografias